Rehab Pelô

Saiu hoje na Coluna Tempo Presente do Jornal A Tarde assinada por Levi Vasconcelos a seguinte nota sobre o Pelourinho:
“Dias de Angústia
Alguns vislumbram horizontes sorridentes no turismo, mas o Pelourinho chora. Um grupo de estudantes que esteve lá saiu horrorizado. Ruas fedendo a urina, meninos assediando turistas, a suspeita de que o comércio de drogas é aberto, bares e restaurantes vazios. Garantem que não voltam lá enquanto a situação estiver como está. Os comerciantes dizem que cada dia o Pelô recebe menos visitantes. Mais de 150 lojas fecharam as portas.
Os que resistem se acham esquecidos. E parece.”
Só um comentário: nada disso é impressão apressada, isso é mais pura verdade, ainda que tenha um que da visão superficial típica de visitantes. Na verdade a situação é bem pior, as drogas são vendidas livremente em locais como a Rua das Flores e a Rocinha. A programação cultural patrocinada pelo Poder Público praticamente inexistente. Desse jeito o Pelourinho só vai conseguir visitante tipo Amy Winihouse.